Nome Popular: Mini Roseira, Mini Rosa, Rosa Biscuit.
Características: Arbustos de pequeno porte (roseiras). Conhecidas como mini roseiras. São adequadas para vasos, floreiras ou pequenos canteiros.
Porte: De 20 à 40 cm de altura.
Ciclo de vida: Perene.
Flores: Pequenas rosas formadas quase o ano todo, principalmente na primavera e início do verão. Cores variadas, vermelhas, róseas, brancas ou amarelas.
Necessidades básicas:
Iluminação: Necessita da luz direta do sol. Pelo menos 6 horas diárias.
Rega: O solo deve ser mantido úmido, regando três vezes por semana em dias intercalados com intervalos para que não fique muito encharcado.
Substrato: Necessita de solo rico em matéria orgânica.
Adubação: Deve ser adubada no final da floração com húmus ou NPK 10-10-10.
Cuidados:
Poda: É necessário retirar os galhos maiores no final do inverno, esse tipo de poda ajuda com que volte dar flores.
Existem vários tipos de roseiras e, evidentemente, uma poda especial para cada tipo:
Poda Baixa: Ideal para rosas-rasteiras, híbridas-de-chá, sempre-floridas, miniaturas e biscuit. É considerada a poda mais drástica. Deve ser feita também, de tempos em tempos, nas roseiras trepadeiras, cercas-vivas e arbustivas, para rejuvenescer as hastes e favorecer uma floração abundante. Para realizá-la, comece fazendo uma limpeza, cortando todos os galhos secos, velhos, fracos e mal formados. A seguir, corte todas as ramas a uma altura de 20 a 25 cm, tendo como base o ponto de enxerto. Para favorecer a brotação, faça o corte em diagonal, sempre 1 cm acima da gema mais próxima.
Poda Alta: Recomendada para cercas-vivas e roseiras arbustivas. Primeiro faça uma limpeza de todos os ramos velhos, fracos e mal formados. Depois, tomando como base o ponto de enxerto, faça a poda na altura de 80 cm a 1 metro. Deixe as hastes mais fortes um pouco mais longas e procure manter uma altura adequada ao local onde a roseira está plantada. Este tipo de poda pode ser usado também para as roseiras trepadeiras e silvestres, só que um pouco mais suave.
Poda Parcial: Indicada para roseiras silvestres e trepadeiras, que produzem hastes longas, com 3 a 4 metros de comprimento. Durante o primeiro ano de crescimento, estas hastes não florescem, sendo o período ideal para educar seu crescimento. Comece fazendo a limpeza das hastes secas, velhas e fracas. A seguir, poda-se as outras hastes, na medida de 1/3 de seu comprimento total. O restante da haste deve ficar preso ao tutor, em forma de arco, para que todas as gemas aparentes possam brotar.
Método de propagação ou replante: Multiplica-se por estacas que devem ser preparadas no final do inverno e deixadas enraizar em ambiente protegido com umidade controlada.
Dados Extras: Apreciam climas temperados, entretanto desenvolvem–se bem mesmo nos trópicos e sub-trópicos. Os dias frios do inverno são ideais para se fazer a poda das roseiras, tão importantes para incentivar o surgimento de novos brotos e aumentar a floração. Entre os meses de julho e agosto, faça a poda das roseiras sem mistérios.
Veja como: A maioria das plantas necessita de podas regulares para que seu crescimento e desenvolvimento ocorram satisfatoriamente mas, sem dúvida, para as roseiras elas são indispensáveis e devem ser feitas anualmente. O período propício para se proceder a poda das roseiras é durante o inverno, entre os meses de julho e agosto. Isto porque, as roseiras entram numa espécie de dormência quando a temperatura cai para próximo de 10 graus C.
Muito se fala, ainda, a respeito da “lua certa” para se fazer as podas. Não existe nada comprovado a respeito, entretanto, não custa nada dar uma força para a natureza e podar as roseiras sempre na lua minguante, considerada a mais adequada.
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